PESSOAL...
Por motivos de ordem pessoal, estou desativando o site até segunda ordem.
Um forte abraço a quem nos acompanhou nessa jornada de 1 ano e mais de 26 mil acessos.
MUITO OBRIGADO
Fabio Bianchini
sábado, 1 de junho de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Anthrax lança vídeo com a música TNT do AC/DC
O Anthrax lançou um vídeo para o cover de "TNT" do AC/DC. Veja abaixo.
O cover está presente no EP de bônus em uma edição especial do mais recente álbum de estúdio, "Worship Music". Além do cover do AC/DC, a banda toca outros covers de bandas como Rush, Boston, Journey, Cheap Trick e Thin Lizzy. O EP poderá ser adquirido separadamente também. |
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Robert Plant diz que está aberto a uma reunião do Led Zeppelin em 2014
O ex-líder da lendária banda de rock Led Zeppelin, Robert Plant, se disse aberto a uma reunião da banda em 2014.
Em entrevista ao programa australiano "60 Minutes", Plant, 64, disse que só espera que seus ex-parceiros de banda, Jimmy Page e John Paul Jones, se manifestem para que o Led Zeppelin volte à ativa.
Para o vocalista, a culpa do silêncio de Page e Jones é do seu signo astral --ambos são de capricórnio.
"Eles não falam nada. Eles ficam lá contidos nos seus mundinhos e deixam tudo para mim. Eu não sou o cara mau (...) Você tem que falar com os capricórnios. Quanto a mim, eu não tenho nada para fazer em 2014", disse Plant.
O último show oficial do Led Zeppelin ocorreu em dezembro de 2007, em Londres. Na ocasião, eles tocaram acompanhados de Jason Bonham, filho de John Bonham, baterista que fazia parte da formação original e morreu em 1980.
Porém, a turnê que a banda deveria fazer após o concerto foi cancelada pelo próprio Plant.
Atualmente, o Led Zeppelin está negociando com os serviços de streaming de música online para colocar todo seu catálogo na internet. Além disso, o guitarrista Jimmy Page está trabalhando na remixagem de discos clássicos da banda.
Fonte: FSP
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Igrejas do heavy metal atraem fiéis alternativos na Inglaterra
Congregações tentam atrair seguidores que se sentem abandonados pelas igrejas tradicionais.
Mark Broomhead dedicava-se ao trash metal, fazendo turnês pelo mundo com sua banda Seventh Angel e divulgando sua música pela mesma gravadora de grupos metaleiros como Metallica e Slayer.
Hoje, porém, ele é sacerdote da Ordem da Ovelha Negra, uma congregação em Chesterfield (Inglaterra) que faz parte da Igreja Anglicana. Mas a vida paroquial não alterou seus gostos.
"Queremos que (o ambiente) seja o mais incômodo possível para as pessoas acostumadas às igrejas tradicionais", diz ele a respeito de sua igreja.
Broomhead não está sozinho nessa empreitada. Diversos grupos cristãos alternativos estão se organizando por toda a Inglaterra, atraindo pessoas que se sentem alienadas pela igreja tradicional.
Logo gótico
Enquanto a imprensa britânica volta suas atenções para debates maiores relacionados à Igreja Anglicana, como os relacionados à ordenação de mulheres e ao casamento homossexual, essa "cena alternativa" cristã tem passado despercebida.
A Ordem da Ovelha Negra ocupa um antigo salão de beleza, cujas paredes foram pintadas de preto para combinar com o logo gótico da igreja e com o crânio que adorna a estante.
A missa dura apenas alguns minutos. Um sermão sobre a Quaresma é intercalado com trechos de filmes e uma música de fundo. A congregação senta em pufes em vez de bancos de madeira, e logo pão e vinho são passados de mão em mão. O ambiente é de informalidade.
Dois integrantes tentam explicar o atrativo da igreja.
"Cresci (na fé) carismática, na igreja feliz, e sinceramente preferia que não tivesse sido assim", diz Rees Monteiro. "Aqui não tem isso de ficar ouvindo alguém falar. E gosto muito de heavy metal. Quanto mais obscuro e distorcido, melhor."
Karl Thornley costuma trazer seus filhos às missas da Ovelha Negra.
"Não sou uma pessoa convencional e tinha dificuldades na igreja tradicional. Acho que há uma crescente desconexão entre a Igreja Anglicana e as coisas com as quais as pessoas se identificam."
Metal 'com esperança'
Em Londres, outro grupo incomum se reúne no quarto dos fundos de uma ampla igreja vitoriana no descolado bairro de Camden. São os Glorious Undead (algo como os "não-mortos gloriosos"), que, ainda que não façam parte da Igreja Anglicana, são uma igreja oficial, parte da rede pentecostal Elim.
Um dos líderes do grupo, Andy White, explica que a igreja também tem raízes na cena metal.
"Antigamente eu fazia parte de uma banda de hardcore. Quando a igreja começou, (o objetivo) era basicamente chegar aos metaleiros, mas sentimos que Deus ampliou a nossa visão, então (o trabalho) não gira mais em torno da música."
Muitos membros rejeitam as noções tradicionais de religião e, a seu modo, participam da vida comunitária.
Alan Hewlett, que em seu tempo livre faz discotecagem em festas metaleiras cristãs, seleciona o que toca. "Muitos artistas metaleiros gostam de práticas demoníacas, satanismo e coisas assim. E eu não gosto do Satã."
Michael Bryzak, por sua vez, toca em uma banda de "extreme metal", que ele descreve como uma "mistura de death e black metal. Qualquer coisa que soar distorcida e suja. Cantamos sobre como a vida pode ser ruim, mas sempre com um pouco de esperança".
Hierarquia
E há também o grupo Asylum, mais radical que os Glorious Undead ou a Ordem da Ovelha Negra.
Registrado como organização de caridade, e não como igreja, o grupo se reúne semanalmente no Intrepid Fox, um pub alternativo de rock e metal no centro de Londres.
Assim como muitos membros dos demais grupos, os integrantes do Asylum se descrevem como não-religiosos, mas vão além: ativamente rejeitam a estrutura e a hierarquia da igreja, não estabelecem um líder ou pregador e compartilham o comando do grupo.
"Aqui você pode ser honesto a respeito de tudo da sua vida, seja quanto a sexo, homossexualismo, drogas ou até mesmo gostar de vampiros. Ninguém julga", diz a integrante Britain Stelly. "Quero apresentar a fé de formas mais inteligentes, para inspirar as pessoas a seguir em suas próprias jornadas espirituais."
O Intrepid Fox fica em frente à tradicional igreja anglicana de St Giles-in-the-Fields. Ali, o reitor-associado Alan Carr diz que conhece e gosta do Asylum.
"Eles fazem um trabalho especial", diz. "Apesar das diferenças, acho que temos coisas em comum."
Questionamentos
Mas membros mais conservadores da igreja têm opiniões diferentes das de Carr. Timothy Edwards, membro de uma sociedade evangélica, questiona a mensagem de grupos como o Asylum.
"Nós nos apegamos à moralidade clássica da Bíblia em questões como sexo e casamento", diz Edwards. "É legal que eles queiram que a igreja seja aberta a pessoas diferentes, mas questiono: eles estão explicando as pessoas os desafios de Jesus? Como o desafio de que o sexo deveria ser entre um homem e uma mulher para a vida."
Mas Catherine Field, integrante do Asylum, defende-se. "Lembro de estar na escola dominical, usando meu batom preto, e pensar: 'será que eu posso ser uma cristã e também todas as outras coisas que sou?'. Daí vim para cá e percebi que posso."
Nos EUA, onde a cena cristã-metaleira é bem maior, o pastor Bob Beeman é responsável por uma congregação no Tennessee voltada para fãs do heavy metal.
"Muitas pessoas vinham sendo rejeitadas pela igreja, especialmente nos anos 1980 e 90. Eu não queria esse tipo de dogma ou legalismo, então fundei o Santuário", explica.
"Atualmente, há grandes comunidades de metal cristão em lugares surpreendentes, da Índia ao Líbano. São, literalmente, milhares de grupos."
Mark Broomhead dedicava-se ao trash metal, fazendo turnês pelo mundo com sua banda Seventh Angel e divulgando sua música pela mesma gravadora de grupos metaleiros como Metallica e Slayer.
Hoje, porém, ele é sacerdote da Ordem da Ovelha Negra, uma congregação em Chesterfield (Inglaterra) que faz parte da Igreja Anglicana. Mas a vida paroquial não alterou seus gostos.
"Queremos que (o ambiente) seja o mais incômodo possível para as pessoas acostumadas às igrejas tradicionais", diz ele a respeito de sua igreja.
Broomhead não está sozinho nessa empreitada. Diversos grupos cristãos alternativos estão se organizando por toda a Inglaterra, atraindo pessoas que se sentem alienadas pela igreja tradicional.
Logo gótico
Enquanto a imprensa britânica volta suas atenções para debates maiores relacionados à Igreja Anglicana, como os relacionados à ordenação de mulheres e ao casamento homossexual, essa "cena alternativa" cristã tem passado despercebida.
A Ordem da Ovelha Negra ocupa um antigo salão de beleza, cujas paredes foram pintadas de preto para combinar com o logo gótico da igreja e com o crânio que adorna a estante.
A missa dura apenas alguns minutos. Um sermão sobre a Quaresma é intercalado com trechos de filmes e uma música de fundo. A congregação senta em pufes em vez de bancos de madeira, e logo pão e vinho são passados de mão em mão. O ambiente é de informalidade.
Dois integrantes tentam explicar o atrativo da igreja.
"Cresci (na fé) carismática, na igreja feliz, e sinceramente preferia que não tivesse sido assim", diz Rees Monteiro. "Aqui não tem isso de ficar ouvindo alguém falar. E gosto muito de heavy metal. Quanto mais obscuro e distorcido, melhor."
Karl Thornley costuma trazer seus filhos às missas da Ovelha Negra.
"Não sou uma pessoa convencional e tinha dificuldades na igreja tradicional. Acho que há uma crescente desconexão entre a Igreja Anglicana e as coisas com as quais as pessoas se identificam."
Metal 'com esperança'
Em Londres, outro grupo incomum se reúne no quarto dos fundos de uma ampla igreja vitoriana no descolado bairro de Camden. São os Glorious Undead (algo como os "não-mortos gloriosos"), que, ainda que não façam parte da Igreja Anglicana, são uma igreja oficial, parte da rede pentecostal Elim.
Um dos líderes do grupo, Andy White, explica que a igreja também tem raízes na cena metal.
"Antigamente eu fazia parte de uma banda de hardcore. Quando a igreja começou, (o objetivo) era basicamente chegar aos metaleiros, mas sentimos que Deus ampliou a nossa visão, então (o trabalho) não gira mais em torno da música."
Muitos membros rejeitam as noções tradicionais de religião e, a seu modo, participam da vida comunitária.
Alan Hewlett, que em seu tempo livre faz discotecagem em festas metaleiras cristãs, seleciona o que toca. "Muitos artistas metaleiros gostam de práticas demoníacas, satanismo e coisas assim. E eu não gosto do Satã."
Michael Bryzak, por sua vez, toca em uma banda de "extreme metal", que ele descreve como uma "mistura de death e black metal. Qualquer coisa que soar distorcida e suja. Cantamos sobre como a vida pode ser ruim, mas sempre com um pouco de esperança".
Hierarquia
E há também o grupo Asylum, mais radical que os Glorious Undead ou a Ordem da Ovelha Negra.
Registrado como organização de caridade, e não como igreja, o grupo se reúne semanalmente no Intrepid Fox, um pub alternativo de rock e metal no centro de Londres.
Assim como muitos membros dos demais grupos, os integrantes do Asylum se descrevem como não-religiosos, mas vão além: ativamente rejeitam a estrutura e a hierarquia da igreja, não estabelecem um líder ou pregador e compartilham o comando do grupo.
"Aqui você pode ser honesto a respeito de tudo da sua vida, seja quanto a sexo, homossexualismo, drogas ou até mesmo gostar de vampiros. Ninguém julga", diz a integrante Britain Stelly. "Quero apresentar a fé de formas mais inteligentes, para inspirar as pessoas a seguir em suas próprias jornadas espirituais."
O Intrepid Fox fica em frente à tradicional igreja anglicana de St Giles-in-the-Fields. Ali, o reitor-associado Alan Carr diz que conhece e gosta do Asylum.
"Eles fazem um trabalho especial", diz. "Apesar das diferenças, acho que temos coisas em comum."
Questionamentos
Mas membros mais conservadores da igreja têm opiniões diferentes das de Carr. Timothy Edwards, membro de uma sociedade evangélica, questiona a mensagem de grupos como o Asylum.
"Nós nos apegamos à moralidade clássica da Bíblia em questões como sexo e casamento", diz Edwards. "É legal que eles queiram que a igreja seja aberta a pessoas diferentes, mas questiono: eles estão explicando as pessoas os desafios de Jesus? Como o desafio de que o sexo deveria ser entre um homem e uma mulher para a vida."
Mas Catherine Field, integrante do Asylum, defende-se. "Lembro de estar na escola dominical, usando meu batom preto, e pensar: 'será que eu posso ser uma cristã e também todas as outras coisas que sou?'. Daí vim para cá e percebi que posso."
Nos EUA, onde a cena cristã-metaleira é bem maior, o pastor Bob Beeman é responsável por uma congregação no Tennessee voltada para fãs do heavy metal.
"Muitas pessoas vinham sendo rejeitadas pela igreja, especialmente nos anos 1980 e 90. Eu não queria esse tipo de dogma ou legalismo, então fundei o Santuário", explica.
"Atualmente, há grandes comunidades de metal cristão em lugares surpreendentes, da Índia ao Líbano. São, literalmente, milhares de grupos."
Fonte: UOL
Depeche Mode toca "Heaven" ao vivo - veja o vídeo
O Depeche Mode divulgou um novo vídeo para "Heaven", primeiro single de seu novo disco, Delta Machine. Desta vez, o grupo está dentro do estúdio gravando a música, confira:
No final do ano passado, os britânicos já haviam anunciado uma turnê mundial. Delta Machine chega às lojas em 26 de março. O último lançamento de inéditas deles foi Sounds of The Universe, de 2009.
Fonte: Omelete
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Biohazard faz shows em SP, Florianópolis e Porto Alegre
- Billiy Graziadei, da banda Biohazard, durante show no Maquinaria Rock Fest, em 2008, em São Paulo
A banda de hardcore Biohazard volta ao Brasil em março para apresentações em Florianópolis, no dia 13, em Porto Alegre, no dia 14, e em São Paulo, no dia 15. Os ingressos já estão à venda.
O primeiro show no Brasil, em Florianópolis, terá abertura da banda Descarrego. Os ingressos custam R$ 60 no primeiro lote.
Em Porto Alegre, o show no Bar Opinião terá o mesmo valor do ingresso, R$ 60, com a abertura da banda Grosseria.
Em São Paulo, estão à venda ingressos a R$ 70 no 1º lote. Há preços promocionais com a doação de 1kg de alimento não-perecível. A banda de abertura será Project 46 e Worst.
A banda que completou 20 anos desde o lançamento do primeiro álbum, se prepara para gravar o próximo disco. O último trabalho lançado foi "Reborn In Defiance", em janeiro de 2012.
FLORIANÓPOLIS
Quando: 13 de março, abertura da casa às 22h
Onde: John Bull Pub - Avenida das Rendeiras, 1046, Lagoa da Conceição.
Quanto: 1º lote R$ 60 - feminino e masculino, valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Banda de abertura: Descarrego
Ingressos: 1º lote R$ 60 - feminino e masculino* (* Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.)
Vendas: www.blueticket.com.br
Quando: 13 de março, abertura da casa às 22h
Onde: John Bull Pub - Avenida das Rendeiras, 1046, Lagoa da Conceição.
Quanto: 1º lote R$ 60 - feminino e masculino, valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Banda de abertura: Descarrego
Ingressos: 1º lote R$ 60 - feminino e masculino* (* Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.)
Vendas: www.blueticket.com.br
PORTO ALEGRE
Quando: 14 de março, abertura da casa às 19h
Onde: Bar Opinião - Rua José do Patrocínio, 834, Cidade Baixa
Quanto: 1º lote R$ 60
Banda de abertura: Grosseria
Quando: 14 de março, abertura da casa às 19h
Onde: Bar Opinião - Rua José do Patrocínio, 834, Cidade Baixa
Quanto: 1º lote R$ 60
Banda de abertura: Grosseria
SÃO PAULO
Quando: 15 de março, abertura da casa às 21h
Onde: Via Marquês - Avenida Marquês De São Vicente, 1589 - Barra Funda
Quanto:
Pista Promocional: R$ 50 (Antecipado Limitado), Pôster autografado pela banda
1º lote R$ 70; 2° lote R$ 90; Mezanino/Camarote R$130 – Mezanino/Camarote* (*Valor para meia-entrada ou com a doação de 1kg de alimento não
perecível)
Vendas: www.ticketbrasil.com.br
A partir de 16 de fevereiro, à venda também na Galeria do Rock, nas lojas: Mutilation, Rock Land e Hole.
Banda de abertura: Project46 & Worst
Mais informações: (11) 4901 1165 ou www.viamarques.com.br.
Quando: 15 de março, abertura da casa às 21h
Onde: Via Marquês - Avenida Marquês De São Vicente, 1589 - Barra Funda
Quanto:
Pista Promocional: R$ 50 (Antecipado Limitado), Pôster autografado pela banda
1º lote R$ 70; 2° lote R$ 90; Mezanino/Camarote R$130 – Mezanino/Camarote* (*Valor para meia-entrada ou com a doação de 1kg de alimento não
perecível)
Vendas: www.ticketbrasil.com.br
A partir de 16 de fevereiro, à venda também na Galeria do Rock, nas lojas: Mutilation, Rock Land e Hole.
Banda de abertura: Project46 & Worst
Mais informações: (11) 4901 1165 ou www.viamarques.com.br.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Dave Grohl dirige clipe novo do Soundgarden; assista
O líder do Foo Fighters, Dave Grohl, acaba de dirigir o clipe mais recente do Soundgarden, antigos colegas da cena grunge de Seattle.
O vídeo de "By Crooked Steps", do disco "King Animal", lançado no ano passado, mostra a banda jogando cartas e vestindo jaquetas de couro antes irem à uma casa de shows.
Após chegar ao local, eles "expulsam" um assustado DJ e seu laptop do palco, antes de começarem a tocar, para a alegria dos presentes. O clipe encerra com a banda fugindo da polícia.
Este não é o único projeto de Grohl na direção, já que o músico também está preparando um documentário chamado "Sound City".
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
The Cure faz shows em São Paulo e no Rio em abril
A banda inglesa The Cure vem ao Brasil para dois shows em abril. O grupo se apresenta no dia 4 na HSBC Arena, no Rio de Janeiro, e no dia 6, no Estádio do Morumbi.
Para os shows no Rio, os ingressos começam a ser vendidos no dia 19 de fevereiro; em São Paulo, no dia 18. Os valores das entradas serão divulgados futuramente e a venda será pelo site www.livepass.com.br. O show na capital paulista faz parte do projeto Live Music Rocks.
O grupo sobe ao palco com Robert Smith (voz e guitarra), Jason Cooper (bateria), Roger ´O Donnell (teclados), Simon Gallup (baixo) e Reeves Gabrels (guitarra).
A turnê passará ainda pelo Paraguai, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.
sábado, 26 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Renato Russo será projetado em holograma para 50 mil pessoas
Depois do rapper americano Tupac (1971-1996) "reviver" no festival Coachella, nos Estados Unidos, no ano passado, e também de um projeto semelhante com a "volta" de Cazuza (1958-1990) para este ano, Renato Russo (1960-1996) também será representado por um holograma.
Segundo a produção, ele seria mostrado por uma projeção em apenas uma música do show previsto para junho. A empresa que vai desenvolver o holograma será a mesma que fez o de Tupac.
O orçamento total do projeto Renato Russo Sinfônico está estimado em R$ 6,2 milhões, sendo que R$ 4,5 milhões podem ser captados via Lei Rouanet (com isenção fiscal). Do montante, R$ 1,5 milhão deve ser gasto na produção e exibição do holograma.
Os produtores negociam com o governo do Distrito Federal para que o evento para 50 mil pessoas inaugure oficialmente o estádio Mané Garrincha, em Brasília. A obra está orçada em cerca de R$ 900 milhões e deve ser concluída até abril deste ano.
Segundo os produtores do show Renato Russo Sinfônico, o governo do DF quer que o evento sirva para dirimir as críticas de que o estádio será um elefante branco -devido ao baixo número de jogos que o local deve sediar.
"Inicialmente, o projeto previa a cobrança de ingresso, mas a receptividade por parte de patrocinadores nos dá a certeza de que isso não será mais necessário e as entradas serão gratuitas", afirmou a produtora cultural Valéria Marcondes, responsável pelo projeto apresentado ao Ministério da Cultura.
LEGIÃO NO CINEMA
Baseado em uma música homônima da Legião Urbana, o filme "Faroeste Caboclo", com direção de René Sampaio, está em fase de pós-produção e deve finalmente estrear no dia 30 de maio.
Os produtores pretendiam lançar o filme no ano passado para aproveitar o sucesso da atriz Ísis Valverde, a Suelen, em "Avenida Brasil".
Na trama, João de Santo Cristo (Fabrício Boliveira) vive uma história de amor com Maria Lúcia (Valverde) enquanto se envolve com o tráfico de drogas. O filme deve custar R$ 6 milhões.
Renato Russo é tema de outros dois filmes: "Somos Tão Jovens" (cinebiografia da Legião sem estreia prevista), além de um documentário feito pelo filho do músico.
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Quem faz o ROCK NA VEIA
- Fábio Bianchini
- Sou bancário (e isso é muito ruim, acreditem), guitarrista e vocalista da banda Raiobitz (Rio Claro-SP), colaborador do Whiplash.net e pai em horário integral. Curto rock e todas as suas vertentes desde que me entendo por gente e quero compartilhar dessa paixão.