Queensrÿche e Fates Warning
HSBC Brasil, SP/SP (14/04/2012)
Texto e fotos por Eduardo Archanjo
A noite paulistana deste sábado, 14 de abril, foi agitada por três grandes shows internacionais para o público Metal. Enquanto Sebastian Bach agitava o público hard em um lado da cidade, Obituary fazia as vezes para o público mais extremo em outro canto.
.jpg)
.jpg)
Liderados pelos vocais de Ray Alder desde 87, as guitarras de Jim Matheos (único membro original da banda) e Frank Aresti, e ainda o baixista Joey Vera (ex- Armored Saint e Anthrax), a banda começou seu show com a música One do álbum Disconnected (2000) e repassou praticamente toda sua carreira em um show de aproximadamente 1h15 de duração.
.jpg)
Mike Portnoy foi realmente um espetáculo à parte, roubando praticamente toda a cena e atenção, não só do público, mas por muitas vezes da própria banda.
Após o ótimo show que esquentou o público presente, aproximadamente às 23:30 o Queensrÿche veio ao palco para arrebentar como o próprio set list sobre o palco dizia em letras garrafais (Kick Fuckin' Ass).
.jpg)
Acompanhado pelas guitarras de Michael Wilton e Parker Lundgren, Eddie Jackson no baixo e Scott Rockenfield na bateria, Geoff entoou os grande clássicos da banda fazendo o público agitar e cantar junto com ele o tempo todo. No set list, composto por 19 músicas, não faltaram My Empty Room, Hit The Black, Silent Lucidity, The Lady Wore Black, Walk In The Shadows e finalizaram a primeira parte do show com a destruidora Take Hold Of The Flame.
Para quem estava sentido falta das músicas marcantes do álbum Empire - obra esta que deveria fazer parte da discografia de qualquer fã de metal -, a banda voltou para o encore com fantástica Jet City Woman seguida de Empire e fechando quase 1h45 de show Eyes Of A Stranger.
Alguns sentiram um pouco a falta de algumas músicas clássicas para uma turnê comemorativa de 30 anos, como por exemplo, Operation Mindcrime, mas mesmo assim o show não deixou de ser sensacional.