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domingo, 15 de julho de 2012

Raimundos: Digão admite voltar a tocar com Rodolfo Abrantes, "mas nada de música gospel"


A saída foi menos pacífica do que o Céu gostaria. Rodolfinho, como é chamado pelos fãs, deu declarações à imprensa renegando seu passado, dizendo que havia largado as drogas e que, finalmente, era uma pessoa melhor.
Digão, dos Raimundos, admite voltar a tocar com Rodolfo Abrantes - Divulgação

O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, serviu de cenário para um dos encontros mais esperados do rock brasileiro. Há duas semanas, os integrantes dos Raimundos, Digão e Canisso, trombaram com o ex-vocalista da banda, Rodolfo Abrantes, que, em 2001, deixou o rock profano para virar cantor gospel na Bola de Neve Church.

Todo o legado dos Raimundos, cinco álbuns de estúdio e um ao vivo, o respeito da crítica especializada, o status de grande banda brasileira: tudo arremessado aos pés da santa cruz. 
O encontro no aeroporto rendeu uma foto, que o ex-roqueiro postou na internet, chamando Digão e Canisso de "velhos amigos". Mas a coisa não é bem assim. "Nós não somos mais amigos. Esse Rodolfo de hoje eu não reconheço mais. Aquele meu amigo morreu", comenta Digão, que assumiu o posto de vocalista, além de tocar guitarra.
Nesta sexta (23), o público tem a chance de relembrar as clássicas canções e conferir as novidades da banda no MPB Bar. Da formação original, apenas Digão e o baixista Canisso.
Em entrevista concedida por telefone ao Diário, Digão fala do legado dos Raimundos para o rock brasileiro, anuncia disco de inéditas e, como uma luz no fim do túnel aos fãs, diz que não descarta dividir o palco com Rodolfinho. "Tudo depende dele", sinaliza, mas com exigências. "Nada de querer cantar música gospel."
Vocês explodiram no rock com uma proposta musical inovadora. Hoje ainda é possível inovar?
Boa pergunta. A gente vai ter que fazer isso no próximo disco. E isso é muito difícil. As pessoas já misturaram tudo o que existe. Nosso desafio é inovar a própria canção. Estou preocupado em escrever boas canções, canções que aceitem qualquer versão.
Já dá para saber como será o novo álbum?
Lançamos um DVD, o "Roda Viva", há cerca de um ano. E agora estão pintando muitos shows. Não podemos ceifar a turnê nesse momento. Se não gravarmos neste 2012, pelo menos vamos trabalhar as composições. Quero fazer tudo com calma. Já temos, com letra e tudo, umas duas ou três prontas.
Qual o legado musical dos Raimundos?
É um legado forte, de ter feito rock n' roll no país do sertanejo e do samba. Conseguimos salvar uma molecada (risos). Mostramos o rock na grande mídia, um rock de excelência, não foi um rockzinho qualquer.
Você já se encontrou com Rodolfo?
Nosso encontro foi no aeroporto de Congonhas. O que acontece, entre nós, é uma política de boa vizinhança. Não acho ruim o fato dele ter saído da banda. Todo mundo tem o direito de seguir o caminho que quiser. Mas nós tínhamos contratos, obrigações, coisas com as quais ele tinha se comprometido, e não respeitou. Só fez o que foi foi bom para ele. A amizade que a gente tinha não existe mais. Aquele meu amigo morreu, esse Rodolfo de hoje eu não reconheço mais. Ele me cumprimentou, conversamos, postou uma foto dizendo que somos velhos amigos. Nós não somos amigos.
E você já ouviu algum CD gospel dele?
Uma vez um moleque me deu um CD dizendo que era da banda dele, e quando fui ver o moleque havia gravado um álbum do Rodolfo. Escutei um pouco, achei estranho. Não lembro o nome, não consegui ouvir inteiro. Rock com teclado, muito estranho. A composição também era estranha. As músicas que ele fez nos Raimundos são impecáveis. Acho que falta uma opinião de fora. Nos Raimundos, todos colaboravam com opiniões.
Você descarta a possibilidade de dividir o palco novamente com o Rodolfo?
Não descarto a possibilidade. Depende exclusivamente dele.
Se acontecer mesmo esse encontro, ele vai poder cantar músicas sobre Jesus?
Se acontecer, nada de querer cantar música gospel (risos). Eu não abro mão dos Raimundos.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ultraje a Rigor e Raimundos vão lançar álbum juntos; ouça prévia


Duas grandes bandas do rock nacional entraram em estúdio juntas e vão lançar o álbum "Ultraje a Rigor vs. Raimundos". A novidade vai sair no final de julho pela gravadora Deckdisc, que promete: um disco recheado de clássicos das duas bandas, interpretados de forma "invertida" – ou, em outras palavras, Raimundos toca Ultraje, Ultraje toca Raimundos.
Confira abaixo a imagem de divulgalção e tracklist do álbum:
1. “Puteiro Em João Pessoa”
2. “O Pão Da Minha Prima”
3. “Eu Quero Ver O Oco”
4. “I Saw You Saying (That You Say That You Saw)”
5. “Me Lambe”
6. “Papeau Nuky Doe”
7. “Selim”
8. “Rebelde Sem Causa”
9. “Nós Vamos Invadir Sua Praia”
10. “Ciúme”
11. “Mim Quer Tocar”
12. “Inútil”
13. “Eu Gosto De Mulher”
14. “Nada A Declarar”
Ouça um trecho da clássica “Puteiro Em João Pessoa” (Raimundos), na versão do Ultraje, e "Nada a Declarar" (Ultraje a Rigor), com o Raimundos:

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Metal: tatuador do Sepultura e professor da USP decifram logotipos de bandas


Pouco antes do lançamento do álbum “Arise”, em março de 1991, os integrantes da banda de metalSepulturaprocuraram o tatuador Bozó, de Belo Horizonte, para bolar uma marca para usar no miolo do CD. Procuravam um “símbolo tribal” que “representasse a banda”, segundo o guitarrista Andreas Kisser. O resto ficou na mão do ilustrador.
A inicial “S”, transformada numa sequência sinuosa de vértebras e espinhos emaranhados, virou um dos maiores símbolos do metal brasileiro. Estampou todos os discos seguintes, bandeiras, camisetas e bíceps de entusiastas do grupo.
Assim como o Sepultura, outras bandas de metal capricham na hora de criar suas marcas. Basta dar uma olhada no line-up do festival Metal Open Air, que começa nesta sexta (20) em São Luís (MA), para ter uma ideia. Letras das quais saem chifres, serifas com ângulos que lembram lâminas de espadas… Tem espaço para tudo.
“Provavelmente essas referências são motivadas na relação da proposta da música, que leva ao universo de demônios, bruxaria, etc”, diz o professor Luciano Guimarães, da ECA-USP. “Há uso direto ou variações da tipografia medieval gótica e algumas vezes desenhos inspirados na escrita celta.”
“A marca é a tradução visual da banda”, diz Daniel Trench, professor de análise gráfica da ESPM. “No caso do heavy metal, essas marcas circulam muito em meios não musicais: camisetas, tatuagens… Se o símbolo do Megadeth fosse escrito em fonte Helvética, definitivamente não teria a mesma graça”, diz, em reverência a uma das fontes mais populares atualmente.
Bozó oferece algumas dicas para quem busca inspiração. “Para criar uma boa marca, você tem que conhecer o som, escutar a música da banda enquanto está criando”, diz o mineiro, que já recebeu clientes estrangeiros para tatuar o “S” com seu inventor em pessoa. Gravar a marca em seu estúdio, no tamanho de um palmo, custa até R$ 700.
“Acho que quanto mais simples, melhor. O logo do Sepultura chega a ser complicado demais, com aquele monte de ossos”, diz seu criador, que se declara fã dos símbolos usados pelo Metallica e Raimundos.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Raimundos: "Ainda há muita mágoa" sobre Rodolfo

Mesmo mais de uma década depois da saída de Rodolfo, os integrantes do Raimundos e seu ex-vocalista ainda não conseguiram retomar a amizade que marcou os anos de ouro do quarteto. Convidados do Terra Live Music desta quinta-feira (22), os músicos que fizeram parte daquela formação falaram sobre o encontro repentino ocorrido na semana passada com o ex-colega e criticaram a repercussão do assunto.
"Ainda há muita mágoa sobre tudo o que aconteceu", disse o baixista Canisso, que, depois de abandonar a banda em 2003, retornou em 2007, completando o line up atual do grupo brasiliense. "Acho que foi explorado demais esse encontro. Mas a gente amadureceu e pode ser até um novo começo para essa relação."
O músico afirmou ser estranha a atual situação entre o Raimundos e Rodolfo, principalmente pelo fato de a banda ter sido criada como uma brincadeira de amigos. Segundo ele, há 5 anos os ex-colegas não se encontravam. "O Rodolfo é padrinho do meu filho e só nos vemos quando é por acaso. Para você chamar a pessoa de amigo, não se pode deixar a amizade ao sabor do destino. E com a gente tem sido há anos assim."
A saída do vocalista marcou a decorrada da banda no mercado nacional, que dominou ao longo da segunda metade da década de 1990, o que marca sua carreira até hoje. "Em cada show, a gente tem que lutar contra o nosso antigo passado megalomaníaco para mostrar que a formação atual ainda tem gás", explicou Canisso, creditando principalmente às produtoras a atual baixa. "É mais difícil convencer os contratantes do festival da nossa qualidade do que a galera, que está sempre com a gente."
Mas como uma banda formada por amigos e que sempre foi baseada na amizade entre seus integrantes terminou repentinamente, gerando como resultado mágoa e críticas de um lado a outro? "O que faltou ao Raimundos na época foi administração", explicou Digão, guitarrista e atual vocalista do quarteto. "Era tudo muito corrido, a gente não parava, não tirava férias. Hoje estamos lidando mais com a parte emocional da banda, justamente para não cometer os mesmos erros de antigamente."
Para Canisso, a grande tristeza dos tempos áureos da banda foi justamente o fato de a ótima relação entre seus integrantes ter se desgastado. "Todo mundo chega em você, elogia e tals, e a amizade, que foi aquela fagulha que deu origem ao Raimundos, ficou fraquinha. A banda foi formada porque não aguentávamos ficar um longe do outro e, no final, nem amigos éramos mais."
Estrelas
O ano de 1999 foi o grande auge do Raimundos. Depois de atravessar a década conquistando certificados de discos de ouro e platina com seus quatro primeiros trabalhos, o quarteto lançou Só No Forevis e foi alçado à qualidade de ídolo do pop, com mais de 850 mil cópias vendidas. No entanto, questionados se incomodavam-se com a enorme exposição da época, os integrantes remanescentes da formação original da banda afirmaram sequer lembrarem dela.
"Eu vejo tudo aquilo como se tivesse acontecido com outra pessoa", comentou Canisso, rechaçando se recordar de si como parte da maior banda de rock brasileiro dos anos 1990. "A gente não percebe o vulto do negócio quando está dentro."
O quarteto é hoje, literalmente, metade da banda que foi naquela época. Apenas Canisso e Digão permanecem em seu line up, que também perdeu o baterista Fred, atualmente um empresário de sucesso, segundo o baixista. Ainda assim, certas coisas nunca mudaram no grupo: "você pode esperar o que quiser do Raimundos, menos amansar o som", resumiu Digão.
Matéria original: Terra

segunda-feira, 19 de março de 2012

Raimundos: Banda se apresenta no Terra Music Live nesta quinta (22/03)


Os Raimundos divulgam o projeto Roda Viva. Foto: Divulgação
O Terra, maior empresa latino-americana de mídia digital, recebe esta semana em seus estúdios a banda Os Raimundos. O grupo é a atração do Terra Live Music da quinta-feira (22).
O grupo de amigos de Brasília que resolveu misturar letras populares com um som inspirado em Ramones ficou famoso no país na década de 1990. Com 8 CDs, turnês ininterruptas e músicas escrachadas, Os Raimundos conquistaram milhares de fãs até que, em 2001, o vocalista Rodolfo, convertido à religião evangélica, abandona a banda. Depois do baque, a banda resolve recomeçar. Com Digão no vocal e guitarra ao lado de Canisso no baixo, Caio na bateria e Marquinho também na guitarra, Os Raimundos voltam a fazer shows pelo Brasil com o projeto "Roda Viva".
O quarteto conversa com a apresentadora Lorena Calábria sobre a reviravolta da carreira, relembra sucessos e apresenta novidades no palco do Terra Live Music na próxima quinta (22) ao vivo, a partir das 16 horas. Internautas podem participar enviando perguntas, em texto ou em vídeo, pelo link abaixo, ou ao vivo, durante o programa através dos comentários, facebook ou twitter, usando a hashtag #terralivemusic.

Terra Live Music com Os Raimundos, ao vivo, na quinta (22) a partir das 16 horas. Não perca! 
Fonte: Terra

quinta-feira, 15 de março de 2012

Raimundos festejam boa fase e tocam primeiro disco em show especial no Circo Voador




‘Tenho que pensar que Rodolfo não vai voltar, senão não sigo a minha vida’, diz Digão
Foto: Divulgação
Depois de levar três mil pessoas ao Circo Voador em sua última passagem pelo Rio, em julho passado, os Raimundos vivem a expectativa de casa novamente cheia nesta sexta-feira, quando voltam à Lapa com o show "Roda viva". Aos velhos (e novos) fãs da banda, a novidade é a inclusão no repertório das músicas de seu primeiro disco, “Raimundos”, lançado há 18 anos. Mas as semelhanças com o próprio passado terminam aí, já que uma parceria entre o vocalista da formação original, Rodolfo Abrantes, e o grupo permanece descartada. "Roda viva" também batiza o DVD e a turnê que levou os Raimundos, um dos expoentes do rock Brasil nos anos 90, de volta aos principais palcos e festivais do país, após quase uma década percorrendo circuitos menores.
- O que está acontecendo agora é uma coisa que eu sempre quis. Depois que (o baixista) Canisso voltou, começamos a tocar a carreira da maneira certa. A saída dele descaracterizou a banda, porque fiquei na frente do palco, com dois integrantes desconhecidos do público. Fizemos uma revolução no setlist, que só trazia os hits, deixando de fora o nosso lado B. Isso era um equívoco. Foi um recomeço, além de termos largado todas as vaidades. Criamos metas e a principal delas era fazer o DVD - conta ao GLOBO o vocalista e guitarrista, Digão.
O disco de estreia, lançado em 1994, vendeu mais de 150 mil cópias. O rock pesado, com um toque de forró e outros ritmos do nordeste, ficou marcado pelas famosas “Selim”, “Nêga Jurema” e “Puteiro em João Pessoa”. A apresentação de sexta-feira, que traz essas canções clássicas, começa por volta das 23h, após a banda de abertura, Rancore. Os ingressos custam R$ 30 (com meia-entrada, doação de alimentos e Clube do Assinante O Globo) e estão à venda na internet ou na bilheteria da casa de show da Lapa.
- O Circo Voador é muito especial para nós. Ficamos até arrependidos de a gravação do DVD não ter sido lá. Por isso, vamos fazer uma sessão nostalgia, com ênfase no primeiro disco - diz.
E se houve um momento difícil, ele foi totalmente superado com o apoio dos fãs, que comparecem às apresentações e compram os produtos da banda. O passado de casas pequenas e agenda vazia ficou para trás. No momento, eles têm shows agendados até maio, de norte a sul do país.
- É a segunda vez que estou passando pela melhor fase que uma banda pode ter, quando todo mundo está unido. Cada show é comemorado como uma vitória. Nunca pensei em desistir. Os Raimundos têm muita história. Pensei em fazer uma carreira solo, mas acredito que a banda tenha uma vida própria. Acompanhei na internet os comentários quando decidi ser o vocalista. Todo mundo começou criticando, mas a balança foi mudando. Hoje em dia, a maioria dos fãs apoia a continuidade.
A boa fase não é somente nos palcos. Os projetos não param de aparecer e incluem gravação de CD de inéditas - que Digão diz já ter prontas -, além de shows em grandes festivais e casas de espetáculo.
- Vamos lançar um CD com músicas novas no final deste ano ou no início de 2013. Era para ser antes, mas surgiu um projeto no meio. Ainda é segredo. Só o que posso dizer é que somos nós tocando músicas de outras pessoas.
Reencontro com Rodolfo, com direito a foto no Twitter
Na última semana, os fãs dos Raimundos ficaram intrigados com uma foto publicada por Rodolfo em seu Twitter, em que ele aparecia ao lado de Canisso e Digão. Seria uma reunião? Uma volta ao passado? A reconciliação dos integrantes?
- Eu e Canisso estávamos no aeroporto de Congonhas tomando café e ele pediu que eu ficasse "de boa" quando viu Rodolfo se aproximando. Rodolfo disse que me ama e que eu não deveria acreditar no que as pessoas dizem. Eu o perdoei. É como ver uma ex-namorada e não sentir nada. Não nos falávamos há 11 anos. Só quando o pai dele morreu, que eu fui ao enterro, há uns quatro anos, mas só nos cumprimentamos - explica Digão.
Apesar do reencontro pacífico, o atual vocalista deixa claro que não há expectativas para a volta da formação original.
- Eu tenho que pensar que ele não vai voltar, senão não sigo a minha vida. O que acho dele eu já falei. Ele saiu da banda sem dar tempo de nos prepararmos e nos prejudicou. Na igreja, ele fala mal dos Raimundos, mas usufrui do dinheiro que os Raimundos ainda geram para ele. Se é tão do mal, ele deveria doar o dinheiro todo. Não tiro o mérito de ninguém, mas as pessoas têm mania de tirar o meu - finaliza o músico.

Matéria original em Globo Online

sábado, 10 de março de 2012

Raimundos: Rodolfo reencontra os velhos amigos

"Velhos amigos, novos tempos. Deus os abençoe". Essa foi a mensagem deixada por Rodolfo Abrantes, ex-vocalista dos Raimundos, ao reencontrar casualmente os ex companheiros de banda Digão e Canisso no Aeroporto de Congonhas.



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Sou bancário (e isso é muito ruim, acreditem), guitarrista e vocalista da banda Raiobitz (Rio Claro-SP), colaborador do Whiplash.net e pai em horário integral. Curto rock e todas as suas vertentes desde que me entendo por gente e quero compartilhar dessa paixão.