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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Yoko Ono agradece a Paul McCartney por declaração sobre fim dos Beatles


A viúva de John Lennon, Yoko Ono, agradeceu ao ex-Beatle, Paul McCartney por sua declaração em que isentou-a de culpa na separação dos Beatles.
Yoko declarou ao jornal inglês The Guardian: “Eu achei que as pessoas já soubessem que eu não era responsável. Mas, de forma surpreendente, muitos ainda achavam isso. Ele foi muito corajoso, então eu gostaria de dizer: obrigado Paul, eu te amo. Nós te amamos.” 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Paul McCartney: 'Yoko não pode ser culpada pela separação dos Beatles'

Em recente entrevista ao jornalista inglês, David Frost, o ex-Beatle, Sir Paul McCartney disse que a esposa de John Lennon, Yoko Ono, não pode ser culpada pela separação da banda em 1970 e ainda completou dizendo que John teria deixado a banda de qualquer forma.

Segundo Sir Paul: “Quando Yoko apareceu, John se sentiu atraído por ela pela seu lado alternativo, sua visão das coisas. Ela mostrou a ele outra forma de viver, o que foi muito atraente para ele. Então, era hora de ele sair, com certeza era o que ele ia fazer.

Com certeza ela não separou a banda. A banda estava se separando.

Eu não acho que John pudesse ter escrito “Imagine” sem a influência de Yoko, portanto não há porque culpá-la de nada.

A separação não foi uma coisa ruim. Nós deixamos um belo catálogo.”

domingo, 29 de julho de 2012

Paul McCartney diz que esquece letras como 'Hey Jude'


Paul McCartney cantou o hit Hey Jude, de 1968, por mais de 40 anos, mas, algumas vezes, esquece a letra, apesar do público não se importar. "É engraçado que eu, algumas vezes, esqueço. Esqueço letras ocasionalmente. Eu costumava entrar em pânico com isso, mas agora percebo que o público não se importa", ele disse à revista Shortlist.
"Na verdade, eles gostam bastante. Se eles estão em um show em que acontece de eu esquecer as letras, isso faz com que a apresentação seja especial".
O músico dos Beatles se apresentou na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos nessa sexta-feira (27). "Geralmente eu não fico nervoso, mas, você nunca sabe...pode fazer algo errado no Jubileu ou os Jogos Olímpicos. Oh Deus, isso não seria bom, não é? Cometer um erro durante a Olimpíada", brincou.

Fonte: Terra

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Paul McCartney, o símbolo do rock, faz 70 anos


Paul McCartney durante apresentação em Recife, em abril


O ex-beatle Paul McCartney completa 70 anos nesta segunda-feira (18) sem dar qualquer sinal de pretender refletir sobre seu passado extraordinário e marcado por feitos como a composição da balada "Yesterday", uma das músicas mais gravadas de toda a história.

Após reunir uma enorme multidão no concerto do jubileu de diamante da rainha Elizabeth 2ª e com participação garantida na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, a aposentadoria não aparece nos planos futuros da lenda britânica.

"Se estou realmente aproveitando tudo isso, para que me aposentar?", afirmou o ex-integrante dos Beatles mais rentável e bem-sucedido comercialmente à revista especializada "Mojo" no ano passado.
"As pessoas me dizem, 'Você trabalha tanto", acrescentou McCartney. "Mas nós não trabalhamos muito, nós fazemos música."

Entre os anos com o lendário quarteto, seu trabalho com os Wings e sua carreira solo, McCartney compôs e cocriou mais de 50 hits que entraram para os top 10.

Macca, como é conhecido, divulgou seu último álbum "Kisses on the Bottom" em fevereiro, e atualmente está fechando uma turnê mundial.

Ao subir no palco do Palácio de Buckingham e apresentar uma sequência de sucessos neste mês, ele não pareceu ser um homem com oito netos.

Casamentos
Pode ter sido o terceiro casamento do cantor, com a herdeira americana Nancy Shevell em outubro, que deu gás ao mito após um duro divórcio com a ex-modelo Heather Mills em 2008.

Mills saiu do casamento de seis anos com um acordo de 24,3 milhões de libras (mais de R$ 98 milhões). Pode ter sido um alívio para McCartney saber que sua nova esposa tem uma fortuna própria.

A lista dos mais ricos do Sunday Times estima que Shevell tenha somado 150 milhões de libras aos cofres do casal, dando a eles uma fortuna conjunta de 665 milhões de libras.
  • Grosby Group
    McCartney e sua esposa atual, Nancy Shevell, durante homenagem a Whitney Houston
Isso o torna o artista mais rico da Grã-Bretanha - mas ele garante que nunca esqueceu suas origens. "Lá dentro, eu ainda sou um garoto de Liverpool," afirmou.

Trajetória
Nascido de uma família de classe média na cidade portuária do noroeste inglês, McCartney conheceu John Lennon aos 15 anos e a dupla formou o Quarrymen, banda que um dia iria se transformar nos Beatles.

McCartney, Lennon, George Harrison e Ringo Starr iriam se tornar sinônimo de multidões de fãs enlouquecidas, um corte de cabelo que faria história e a imagem de quatro homens atravessando a famosa Abbey Road, em Londres.

Em resumo, eles seriam uma das mais poderosas influências culturais de seu tempo. São ainda a banda mais vendida de todos os tempos, com o selo EMI contabilizando mais de um bilhão de cópias vendidas.

Com uma imaginação sem fim, a banda iria criar desde os hits que fizeram surgir a "Beatlemania" em 1964 até os sons que incorporavam todos os ritmos, do mais psicodélico à pegada country.

Lennon e McCartney formaram uma das parcerias criativas mais marcantes do século 20, mas algumas divergências acabaram ajudando na separação dos Beatles na década de 1970.

Fim dos Beatles
McCartney então formou os Wings com sua primeira esposa, Linda, em 1971, e usou seu bom ouvido para a música - que alguns anos antes deu à luz clássicos como "Hey Jude" e "Blackbird" - para levar quase uma década de sucesso com a nova banda.

Linda, uma fotógrafa renomada e ativista pelos direitos dos animais, morreu de câncer de mama em 1998. Após 29 anos de casamento, McCartney descreveu a perda como "um coração totalmente partido".

No entanto, ele voltou no ano seguinte com um novo álbum, formado em sua maioria por regravações, e manteve a tradição dos Beatles de buscar trabalhos experimentais - um álbum de techno e dois de música erudita estão entre os vários gravados no estúdio.
  • AP Photo
    Rainha Elizabeth 2ª e Paul McCartney em 1996

Ele também fez duetos de sucesso com Michael Jackson e Stevie Wonder.

Fora da música, o cantor se arriscou na pintura, dirigiu o filme "Give My Regards To Broad Street", e fez campanha para diversas causas, dos direitos dos animais à paz entre israelenses e palestinos.

McCartney tem um filho e quatro filhas, incluindo a famosa estilista Stella, e Beatrice, filha de Mills nascida em 2003.

Dos quatro Beatles, dois já morreram: Lennon, morto com um tiro em Nova York em 1980, e Harrison, de câncer em 2001.

McCartney é frequentemente descrito como "o último Beatle", apelido que o baterista Ringo Starr, que também mantém sua carreira na música, encara com bom-humor.

"Somos bons amigos," declarou Starr. "Somos os únicos que experimentaram tudo o que ainda está aqui."

Análise: 50 anos depois, por que a música dos Beatles ainda é tão boa?


A Grã-Bretanha celebrará neste verão (inverno, no Brasil) o jubileu de uma instituição que está durando mais tempo do que qualquer um imaginava, que transcendeu as fronteiras do país, e que se mantém ainda hoje como uma fonte constante de alegria no mundo.
Estou me referindo não à monarquia britânica – cuja rainha Elizabeth 2ª também celebra seu jubileu – mas ao 50º aniversário do primeiro show com a formação clássica dos Beatles.
Também há cinquenta anos foi feito o primeiro registro fotográfico de John, Paul, George e Ringo. A imagem foi feita em um ensaio à tarde, poucos dias antes de 22 de agosto de 1962 – a data do primeiro show dos Beatles.
Coloco esta foto ao lado de outra imagem importante, feita no dia 22 de agosto de 1969 – exatamente sete anos depois. Este é o último registro dos quatro Beatles juntos. Existe algo sombrio, trágico ou até meio cósmico sobre os Beatles – foram sete anos de fama imediata, e longas décadas de tremores secundários.
Anos 60
Esses dias, vi um vídeo na internet sobre "coisas que as pessoas nunca falam". Um dos itens da lista é: "eu não gosto dos Beatles".
Todos gostavam dos Beatles antes, e todos gostam deles ainda hoje. Meus filhos discordam de mim quando falamos sobre os Rolling Stones, e eles não entendem o jeito "metal farofa" do Led Zeppelin (por que eles cantam gritando com sotaque americano?).
Mas para meus filhos, os Beatles são tão incontestáveis quanto a lua. Simplesmente algo que não para de brilhar.
É um fenômeno. Se a geração da época dos Beatles ainda estivesse escutando músicas de 50 anos atrás – como nós hoje – eles estariam ouvindo canções da época da Primeira Guerra Mundial, o que é impensável.
Então, por que os Beatles continuam atuais?
  • Pôster do disco "Sgt Peppers", assinado pelos quatro integrantes do Beatles
A explicação que se ouve geralmente é que eles refletiam bem o seu tempo e eram um espelho para uma década que todos ainda reverenciam – os anos 60.
Mas o quanto mais eu os escuto e mais o tempo deles vai ficando no passado, mais fundamental o som deles se torna.
Fico pensando se grandes personalidades do mundo pop não têm uma relação inversa com a sua própria época.
Charlie Chaplin, que é um dos poucos artistas com este tipo de estatura, criou sua obra depois da Primeira Guerra Mundial – a era dos automóveis e da metralhadora, um dos períodos mais conturbados da história da humanidade.
Mas seu trabalho era baseado no teatro vitoriano e na prosa de Charles Dickens, evocando uma época anterior ao seu tempo. "Luzes da Cidade" e "O Garoto" mostram a Londres dos anos 1890, não a Nova York dos anos 1920.
Eu acho que o mesmo acontece com os Beatles. Eles não eram provocadores. Seu grande tema é a infância perdida, e o que fazer diante de um mundo sério e austero, mas organizado e seguro da Inglaterra onde eles cresceram.
  • Disco "Yesterday and Today", de 1966, que mostrava os Beatles posando com bonecas e pedaços de carne causou polêmica
Seus trabalhos mais duradouros – como "Strawberry Fields" e "Penny Lane" – contam histórias como a de um menino solitário em um jardim que lhe traz conforto, ou de uma rua animada de Liverpool, onde um garoto esperto e sociável vê o mundo ao seu redor.
Sons estranhos do passado – como bandas de metais – adornam as músicas dos Beatles, como ilustrações em um livro infantil. Sexo é um tema presente no primeiro disco, mas é raramente tratado nos demais álbuns.
Choque de opostos
A música dos Beatles é duradoura sobretudo por causa do poder da colaboração entre opostos. John tinha profundidade.
Ele entendia instintivamente o que separa um grande artista de um grande agente de entretenimento. O artista procura surpreender e até chocar seu público.
Paul tinha compreensão, sobretudo do aspecto material da música, e sabia instintivamente que a arte que surpreende mas não consegue entreter é mera vanguarda.
Nós percebemos a diferença quando os ouvimos após a separação: Paul tinha milhares de melodias maravilhosas, mas ambições artísticas esporádicas; John tinha muita ambição artística, mas só um punhado de melodias.
Mas naqueles sete anos que a profundidade de John encontrou a compreensão de Paul, nós todos subimos o Everest (que por sinal era para ser o nome do último disco dos Beatles).
O dom dos Beatles era o dom da harmonia, e sua visão sempre foi essa. Harmonia – as vozes se entrelaçando em uma canção – ainda são o nosso símbolo mais poderoso de um mundo melhor, onde os opostos cantam juntos como se fossem um só.
É por isso que até mesmo Bach e Handel terminavam suas melhores obras com corais – para nos alegrar e encorajar com sons de um mundo harmônico onde nós ainda não chegamos, mas o coral já atingiu e agora está nos chamando.
A arte nos faz sentir vivos e conscientes, mas raramente ela nos faz sentir feliz. Cinquenta anos depois, a música dos Beatles ainda sobrevive porque eles nos dão um dos sentimentos mais incríveis: o de que a felicidade é algo que cabe na nossa mão.

sábado, 16 de junho de 2012

Beatles: pressão popular impede demolição de casa onde nasceu Ringo


Imagem: Divulgação


Um plano de revitalização urbanística conduzido pela prefeitura da cidade de Liverpool pretendia demolir, entre outras 400 casas da região, a residência localizada no número 9 da rua Madryn, onde o eterno beatle, Ringo Starr, nasceu.
A mobilização e pressão popular dos moradores fez com que o secretário de Estado de habitação britânico, Grant Shapps, desistisse das demolições e mantivesse as casas , entre elas a de Ringo.
"A casa é um dos exemplos mais significativos da Beatlemania", disse Shapps, ao conceder entrevista em frente a casa onde o beatle nasceu, em 1940. Poucos meses após seu nascimento, Ringo mudou-se para uma casa na rua Admiral Grove, onde morou até os Beatles estourarem. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Liverpool celebrará 50 anos de "Love Me Do" com grande homenagem aos Beatles

Os Beatles em foto de 1968. Cidade britânica de Liverpool se prepara para comemorações dos 50 anos de Love Me Do


A cidade britânica de Liverpool se prepara para as comemorações do 50º aniversário de "Love Me Do", o primeiro single dos Beatles, gravado no dia 6 de junho de 1962, e uma das músicas responsáveis por impulsionar o quarteto ao estrelato mundial.

Apesar de o lendário quarteto, formado por Paul McCartney, Ringo Starr, John Lennon e George Harrison, ter se reunido em 1960, a data oficial de sua formação é celebrada dois anos depois, justamente quando o grupo se reuniu para a primeira sessão de gravação no emblemático estúdio Abbey Road.

Foi no ano de 1962 que um de seus principais integrantes entrou na banda, o baterista Ringo Starr - que segue vivo assim como Paul McCartney. Neste mesmo ano, o quarteto de Liverpool também lançou o pegajoso hit "Love Me Do", o primeiro single do grupo, que, por sua vez, começou a fazer um enorme sucesso nas rádios do país pouco tempo depois.

Essa alegre canção, que gira em torno de dois simples acordes, transformou o Beatles em um grupo internacional. Isso porque, com "Love Me Do", o grupo deixou de ser "uma banda local" para levar suas melodias para além do condado de Merseyside.

"Esse faixa (extraído do álbum de estreia "Please, Please Me") foi o que tornou o grupo famoso no mundo todo", assegurou à Agência Efe Jerry Goldman, diretor-geral da "The Beatles Story", um centro que há 22 anos se dedica em narrar a evolução do quarteto de forma gráfica.

"Antes dessa canção, os Beatles eram apenas um grupo bastante popular na região (de Liverpool). No entanto, ninguém conhecia a banda fora desta cidade", acrescentou Goldman.

Já George Martin, o lendário produtor que era apelidado de "quinto Beatle", lembrou em alguma ocasião o curioso processo de formação de "Love Me Do", que chegou a ser gravado em três vezes com bateristas diferentes.

Em princípio, o baterista era Pete Best. Ele que estava no comando das baquetas na gravação de 6 de junho de 1962, que fez parte de uma audição para EMI nos estúdios londrinos de Abbey Road, um lugar que passou a ser cultuado por qualquer fã que se preze.

No dia 4 de setembro deste mesmo ano, quando Ringo Starr já tinha substituído Best, a música foi gravada para retornar aos estúdios. Sete dias depois, o grupo voltou aos estúdios para uma nova gravação, agora com Andy White na bateria e Starr restrito a uma meia-lua.

"The Beatles Antology", um documentário de oito episódios, três álbuns e um livro monográfico, explica que esse singles foi um dos primeiros escritos pela célebre dupla Lennon e McCartney, embora este último assuma a autoria de mais estrofes.

Dada a relevância da banda, 2012 será um ano especial para Liverpool, que homenageia seus quatro filhos ilustres com uma série de atividades comemorativas.

Os atos previstos destacam a participação da Royal Philarmonic Orquestra, que interpretará temas de Lennon e McCartney, e do mítico clube "The Cavern", que deverá ser oficialmente tombado. A casa de show onde o quarteto "nasceu" ainda apresentará uma série de show em tributo.

Outro clássico de Liverpool, o festival anual de Matthew Street, realizado no final de agosto, deverá exaltar e rememorar algumas das principais músicas dos Beatles.

Mas, apesar de todos os mitérios e indefinições, a principal comemoração será realizada no dia 5 de outubro, a mesma data em que "Love Me Do" chegou ao mercado.

Essa canção chegou ao posto de 17º nas listas de sucessos do Reino Unido após seu lançamento e, em 1964, já aparecia no topo das paradas americanas.

Com 13 álbuns de estúdio, uma recopilação, 13 EP's (um deles duplo) e 22 singles em apenas oito anos de carreira (1962-1970), a "poção" mágica que transformou os Beatles em verdadeiros ícones da música internacional foi "a mistura entre música e personalidade", aponta Goldman.

A trajetória do grupo mais famoso do mundo começava a chegar ao fim meses depois da conclusão da gravação de seu décimo segundo álbum de estúdio, "Abbey Road" (16 de setembro de 1969), quando os quatro músicos já estavam envolvidos em projetos solos.

O encarregado de anunciar a separação da banda foi McCartney, que emitiu um comunicado há 42 anos, no dia 10 de abril de 1970, para explicar que os quatro meninos de Liverpool já não voltariam a tocar juntos.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Beatles: leilão de foto rara termina e arrecada quase o dobro do estimado


Terminou há pouco o leilão da rara foto dos Beatles atravessando a rua no sentido contrário da imagem presente na capa do álbum Abbey Road. A expectativa inicial, de 9 mil libras, foi quase dobrada. O comprador, de nome não revelado, desembolsou 16 mil libras para ter a peça.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Beatles: foto rara vai a leilão. Veja

Foto rara dos Beatles atravessando a famosa "Abbey Road" no sentido contrário será leiloada (Divulgação/Bloomsbury Auctions
Uma fotografia rara mostrando os Beatles andando 'para trás' em Abbey Road, vai a leilão e o preço estimado para arremate é de 9 mil libras. A foto tirada pelo fotógrafo Iain Macmillan mostra a banda andando da direita para a esquerda – a direção oposta – na famosa faixa de pedestres em frente ao estúdio de Londres, onde fizeram a icônica capa de seu álbum lançado em 1969.
Há outras diferenças notáveis, incluindo o fato de Paul McCartney estar usando sandálias em vez de andar com os pés descalços. O cigarro que ele está segurando na versão oficial do álbum desapareceu desse click.
O conjunto de 25 fotos tiradas que estão sendo vendidas por uma colecionadora particular (Sarah Wheeler, da Bloomsbury Auctions) dá a impressão das sessões terem sido feitas em apenas dez minutos. "Essas fotografias são ícones da década de 1960. Penso que a razão de terem se tornado tão populares foi a sua simplicidade. É tudo muito simples, estilizado", disse Sarah.
A foto vai a leilão em 22 de maio. Artefatos dos Beatles regularmente alcançam grandes cifras em leilões. No ano passado, um documento que mostra como o Fab Four se recusou a tocar para plateias segregadas foi vendido por 14 mil libras.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Disco com raridades e inéditas de George Harrison será lançado dia 30 de abril

Fitas demo, raridades e músicas inéditas de George Harrison constituem o álbum "Early Takes Volume 1", que também conta com canções do documentário "Living In The Material World", um filme de Martin Scorsese sobre o chamado "terceiro Beatle".
O documentário George Harrison: Living in the Material World, dirigido por Martin Scorsese, traça um retrato do Beatle silencioso 
Segundo a Universal Music, o lançamento do disco, previsto para o dia 30 de abril (nos EUA), será realizado poucos meses depois do décimo aniversário da morte de Harrison e da estreia do filme citado, que, por sua vez, já recebeu muitos elogios da crítica especializada.

"My Sweet Lord", "All Things Must Pass" e a versão da canção de Bob Dylan "Mamma You've Been on My Mind" são algumas das faixas que poderão ser contempladas pelos fãs com o lançamento de "Early Takes Volume 1".

George Harrison morreu no dia 29 de novembro de 2001, aos 58 anos, vítima de câncer. Ligado a meditação transcendental, o integrante mais jovem do quarteto de Liverpool também é lembrado pelo álbum "All Thing Must Pass" (1970), tido como o melhor disco solo lançado por um Beatle.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Paul McCartney: "Boa noite, manezinhos"

O show de Paul McCartney em Florianópolis, realizado na noite desta quarta-feira (25), começou cerca de um minuto antes do horário programado. E o eterno Beatle arrastou uma multidão de 30 mil pessoas ao estádio da Ressacada, na região sul da cidade, para acompanhar sua primeira passagem pela capital catarinense.


Um minuto adiantado, cantor subiu ao palco da Ressacada saudando fãs popular termo catarinense. Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra

O músico chegou ao local da apresentação cedo, por volta das 17h, e logo realizou a passagem de som, tirando o restante do tempo para descansar. "Boa noite, manezinhos", cumprimentou, usando o termo que designa nativos da cidade, assim que subiu ao palco, abrindo com Magical Mystery Tour. Na sequência, como tem sido comum em todo o giro, ele emendou Juniors Farm e All My Loving, para o delírio dos presentes.
Desde o início da manhã, muitos fãs já se mostravam empolgados na expectativa de ver o show, parte da turnêOn the Run, que já passou por Recife e depois segue para o México. Mesmo a chuva e o frio nas proximidades do local não afastaram o público, parte dele acampado nos entornos do estádio nos últimos dias para garantir um bom lugar no show.

domingo, 22 de abril de 2012

Paul McCartney conquista Recife


Foi mais do que a noite desejada pelos milhares de fãs que rumaram para o estádio do Arruda, neste sábado (21), no Recife. Gente vinda de todos os cantos do país, para conferir de perto mais uma performance de Paul McCartney, apresentando-se pela primeira vez na região Nordeste.
Com a gentileza que um bom sir deve ter, o eterno Beatle saudou o público brasileiro em português. “Oi, Recife. Boa noite, pernambucanos. Esta noite eu vou tentar falar um pouquinho de português, mas vou falar mais inglês”, dizendo o que todos os presentes ali queriam ouvir: ele cantaria, e muito, pelas próximas duas horas e meia.
O show começou com “Magical Mystery Tour”, “Juniors Farm” e “All My Loving”. Simpático, ele dançou, gesticulou, acenou e agradou muito os fãs. O público do Recife foi o primeiro, entre os brasileiros, a ouvir “Night before” ao vivo, segundo o própiro Paul. Os românticos também foram contemplados. Para a atual esposa, ele cantou “My Valentine”, canção do disco novo composta para ela. Na sequência, foi a vez de lembrar Linda McCartney, inspiração de “Maybe I’m amazed”.
Os telões da lateral do palco acabam se tornando um personagem à parte. Quando a banda executou “Blackbird”, uma lua imensa tomou conta, fazendo ainda mais bonita a noite do Recife, verdadeiramente inesquecível, para quem estava no Arruda.
Extremamente simpático, Paul fazia a alegria dos fãs a cada intervalo de músicas. Em um período de 20 minutos, ele perguntou “Tá tudo ótimo?” três vezes. O baterista Abe Laboriel Jr. também agradou em cheio, com mímicas, dancinhas durante “Dance Tonight” e mugangas ao longo do show, transmitidas no telão, levaram o Arruda às gargalhadas.
Sozinho no palco, ao violão, Paul McCartney dedicou “Here Today” para John Lennon e, na hora de “Something”, imagens de George Harrison surgiram nos telões. A introdução de “Yellow Submarine” também foi cantada por ele e Paul revelou, ainda, que tocava um instrumento havaiano ganho de presente de George.
Ao fim do show, Paul saiu do palco para se preparar para o bis e a plateia manteve o coro, entoando o “na-na-na” de “Hey Jude” no escuro, até que ele voltasse, em mais um momento memorável. “Lady Madonna” foi a primeira e, na sequência vieram “Day Tripper” e “Get Back” – aliás, entre essas duas canções, um grupo de mulheres conseguiu subir no palco, até agora ninguém sabe como. Entre abraços e pedidos de autógrafos, elas tiveram os 15 minutos de fama mais emocionantes possíveis.
De volta para o segundo bis, Paul carregava uma bandeira de Pernambuco, elevando o orgulho do público ao nível mais alto. Depois de “Yesterday” e “Helter skelter”, tocando ao piano “Golden slumbers”, Paul atacou novamente, em português: “É hora de partir”. A plateia reclamou, disse que não, ele retrucou, dizendo que sim. E encerrou, ainda em português. “Mas nós temos que partir. Não vamos dizer tchau, vamos dizer até a próxima”, despedindo-se do público sob uma chuva de papel picado.


Veja o set list da primeira noite de show de Paul McCartney no Recife: 
Magical Mystery Tour
Junior’s Farm
All My Loving
Jet, Got To Get You Into My Life
Sing The Changes
The Night Before
Let Me Roll It
Paperback Writer
Long and Winding Road
1985
My Valentine
Maybe I’m Amazed
Things We Said Today
And I Love Her
Blackbird
Here Today
Dance Tonight
Mrs. Vanderbilt
Eleanor Rigby
Something
Band On The Run
Ob-La-Di, Ob-La-Da
Back In The USSR
I got a felling
A Day In The Life
Let It Be
Live And Let Die
Hey Jude. 


No primeiro bis:
Lady Madonna
Day Tripper
Get Back


No segundo e derradeiro bis: 
Yesterday
Helter Skelter
Golden Slumbers / Carry That Weight / The End (medley).
Neste domingo, o show também está previsto para começar às 21h30, com os portões sendo abertos às 17h30. O ex-Beatle encerra a turnê brasileira com uma apresentação em Florianópolis (SC), na próxima quarta-feira (25).
Fonte: G1

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Paul McCartney divide palco com fã de 2 anos


Paul McCartney divide palco com o garoto Ichiro, vestido com a roupa do disco ‘Sgt Peppers’, na passagem de som em Montevidéu. O menino de dois anos viajou com seus pais da Argentina para o Uruguai para ver a apresentação. Ele foi convidado para ficar no palco com Paul. Os shows de McCartney no Brasil serão realizados no sábado (21) e domingo (22), no estádio Arruda, no Recife, e no dia 25, no estádio Ressacada, em Florianópolis.
Fonte: G1

domingo, 8 de abril de 2012

Beatles Jr.: "Estava só pensando alto"


James McCartney, filho do ex-Beatle Paul McCartney, negou que vá se reunir com os filhos dos outros integrantes da banda de Liverpool. Em entrevista à BBC, ele disse que gostaria de se juntar aos amigos para formar uma nova banda.
“Olá! Bem, parece que deram muita atenção a entrevista que dei para BBC! Honestamente, eu só estava pensando alto quando falei sobre tocar com os amigos da família Beatles, nada além disso. Minha banda está em turnê pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos. Os shows estão sendo ótimos. Eu estou tão agradecido! Muito amor para todos vocês!”, escreveu em sua página oficial no Facebook.
Se o projeto se concretizasse, a banda seria formada por Jason Starkey, Sean Lennon, James McCartney e Dhani Harrison, herdeiros de Ringo Starr, John Lennon, Paul McCartney e George Harrison, respectivamente.
Fonte: Terra

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Beatles Jr. a caminho?


Imagem: Divulgação

James McCartney revelou em entrevista à BBC que gostaria de formar uma banda com os filhos dos outros integrantes dos Beatles.  Segundo o filho do baixista Paul McCartney, a ideia de parceria com Sean, filho de John Lennon, Dhani, filho de George Harrison,e Zak Starkey, filho de Ringo Starr, pode acontecer no futuro. 
Todos eles, além de carregarem a bagagem musical herdada dos pais famosos, têm carreiras musicais. Baterista como o pai, Zak Starkey já tocou com bandas como Oasis e The Who, enquanto os outros três seguiram em suas carreiras solo.

James McCartney admitiu que a ideia até chegou a ser “um pouco” discutida por eles. “Eu toparia. Sean e Dhani pareceram topar também.” Intrigado com a possibilidade de formar um Beatles Jr.”James completou: “Sim, possivelmente isso pode acontecer. Mas não sei, temos que esperar para ver. Eu sou a favor de as coisas acontecerem naturalmente, no tempo de Deus...Mas sim, talvez”.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Criador de capa de Sgt Peppers recria sua obra com novas personalidades

magens de Peter Blake, cortesia do Vintage Festival

Para festejar seu aniversário de 80 anos, o artista plástico Peter Blake recriou a lendária capa do disco dos Beatles, "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band". ''É uma cruz que eu carrego, o fardo com o qual eu tenho de lidar'', afirma Blake sobre a obra original, que marcou sua carreira. É uma admissão forte, algo surpreendente de Sir Peter Blake, que desenhou a capa do álbum de 1967 dos Beatles.
''O que me deixa vagamente deprimido é que fiquei conhecido como 'Peter Blake - que fez a capa de Sgt Pepper', quando eu, na verdade, fiz muito mais. De vez em quando, eu esqueço disso, mas acabo sempre sendo lembrado'', afirma.
Mais surpreendente ainda é que Blake resolveu deixar de lado sua mais célebre obra naquele que é considerado por muitos o melhor disco dos Beatles, para criar um novo pôster para marcar tanto seu 80° aniversário como o Vintage Festival, um evento que vai celebrar a música, moda, dança e artes visuais britânicas desde a década de 20 até os anos 80, organizado pelo designer Wayne Hemingway.
No novo Sergeant Peppper's saem, por exemplo, as imagens do filósofo Karl Marx, da atriz Marilyn Monroe, do humorista WC Fields e do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Eles são substituídos por imagens de Amy Winehouse, os artistas visuais Tracey Emin e Damien Hirst e o guitarristas Eric Clapton.
Beatles ausentes
Para tristeza de muitos os Beatles também estão ausentes na nova versão. ''Não possuo os direitos de imagem. Em parte isso ocorreu porque cometemos um erro na ocasião. Eu e meu agente assinamos um acordo abrindo mão de quaisquer royalties ou copyrights. Por isso, pedimos permissão à Apple Corps --a empresa de gerenciamento dos Beatles--, mas eles não querem ser associados ao que consideram propaganda. É deprimente ainda não poder usar uma imagem que eu criei.''
A Apple Corps ainda não se pronunciou sobre os comentários de Blake.
  • magens de Peter Blake, cortesia do Vintage Festival
    Quem é quem na nova imagem
No lugar dos Beatles e das personalidades da versão original, Blake usou o que chama de ''família, amigos e ícones''. Mas ele conseguiu contornar o veto aos Beatles, incluindo não apenas um, mas três McCartneys, seu amigo de longa data Paul está ali, assim como sua filha, a estilista Stella, e sua irmã, a fotógrafa Mary.
Além deles, há também talentos diversos do Reino Unido, desde nomes ligados à alta gastronomia, como os donos de restaurante Chris Corbin e Jeremy King e chefs, como Delia Smith e Rick Stein; à moda, Kate Moss e o estilista Paul Smith, ou à música, como o radialista John Peel e o cantor e compositor Paul Weller.
Blake recorda saudoso do primeiro encontro que manteve com uma das pessoas retratadas na nova versão, a cantora Amy Winehouse. Eles haviam almoçado no luxuoso hotel Savoy, de Londres, e do restaurante foram em seguida para o bar do hotel. ''Acabamos sendo expulsos porque (o cantor) Jamie Cullum estava tocando piano, Amy e eu estávamos cantando em volta do piano e fomos literalmente jogados para fora. Eu gostava muito dela e a admirava muito e fiquei muito triste com o que aconteceu.''
Blake defende outro de seus selecionados para o novo Sgt. Pepper's, entre eles o artista visual Damien Hirst, que tem sido alvo de fortes críticas no cenário artístico britânico. ''Admiro Damien imensamente. Eu acredito que ele acrescentou muita empolgação ao mundo da arte e que seja um artista muito interessante. Dinheiro e riqueza são constantemente temas de seu trabalho e acredito que as pessoas confundem isso com ganância'', afirma.
Visual dos anos 60
O músico Noel Gallagher, que trabalhou com Blake no álbum que traz a coletânea de maiores sucessos do Oasis, se disse ''muito orgulhoso'' de haver sido incluído no novo trabalho. ''Tive a sorte de ir até seu estúdio. Nós éramos fãs de todos os bonecos usados na sessão original de fotos de Sgt Pepper's'', afirma.
Gallagher conta que teve sua foto tirada ao lado de uma escultura em gesso do pugilista Sonny Liston e ''fiquei tão boquiaberto ao ver o boneco vestindo a suéter com a frase ''Bem-vindos, Os Rolling Stones'' (da capa original), quanto eu fiquei quando encontrei Ringo pela primeira vez''.
''Para mim, os Beatles, o Who, os Kinks e os Stones foram o som dos anos 1960, o trabalho de Sir Peter é a representação visual de tudo isso. Quando eu vejo sua arte pop, ouço os Beatles. Ele é tão importante quanto a música.''
O Vintage Festival, que marcará os 80 anos de Peter Blake, mistura a moda, música e arte feita no Reino Unido desde 1920 até 1980 e está sendo realizado no Boughton Estate, na próximo à cidade de Kettering, condado de Northamptonshire, de 13 a 15 de julho deste ano.

Fonte: UOL

sábado, 31 de março de 2012

Beatles: musical celebra 50 anos de Love Me Do


Um musical em Londres irá marcar o 50º aniversário do primeiro single dos Beatles, "Love Me Do", lançado na Grã-Bretanha em outubro de 1962. Essa é a primeira vez que todos os direitos de grande parte do catálogo do grupo foram concedidos para uma produção teatral.
"Let It Be" será encenado no teatro Prince of Wales de 14 de setembro até 19 de janeiro de 2013, e contará com performances ao vivo de uma série de sucessos incluindo "Twist and Shout", "Yesterday" e "Hey Jude".
Descrito pelos organizadores como um "concerto teatral", o show irá combinar apresentações ao vivo com arquivos de vídeo para contar a história da jornada dos Beatles até se tornarem o grupo pop de maior sucesso da história.
Os direitos das músicas foram concedidos pela Sony/ATV, uma joint venture de publicações musicais entre a Sony Corp e o espólio de Michael Jackson.

Fonte: IG

quinta-feira, 22 de março de 2012

Paul McCartney: Divulgado preços para show em Florianópolis


Foi divulgado nesta quinta os preços para o show do ex-Beatle Paul McCartney em Florianópolis (SC).
Veja abaixo os preços e local de venda:
Local: Estádio da RessacadaPreços: R$ 760,00 (gramado premium), R$ 350,00 (gramado), R$ 380,00 (cadeiras cobertas gold), R$ 280,00 (cadeiras descobertas). Há opção de meia-entrada, apenas para venda do público geral.
As vendas acontecerão pelo site Zetks

McCartney toca também em Recife, no Estádio do Arruda em 21 de Abril. Novos shows no Brasil ainda estão em negociação.

terça-feira, 20 de março de 2012

Beatles: Animação Yellow Submarine será relançada


O filme animado dos Beatles, Yellow Submarine (1968), será relançado, totalmente remasterizado, em DVD e Blu-ray.
O filme virá acompanhado de muitos extras, incluindo makinf of, trailer para cinema (original), fotos, entrevistas, comentários em áudio, bastidores, entre muitos outros. Cada cópia (DVD ou Blu-ray) será embalada com células de animação do próprio filme, além de outros presentes como adesivos e um livro de 16 páginas escrito pelo chefe de criação da Pixar, John Lasseter.
Além disso, Yellow Submarine, que ano passado foi lançado como livro interativo para iPad, já tem um remake animado em 3D sendo preparado pelo diretor Robert Zameckis.
O filme tem previsão de lançamento, por enquanto nos Estados Unidos, para o dia 28 de maio.
Com informações da Billboard

Quem faz o ROCK NA VEIA

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Sou bancário (e isso é muito ruim, acreditem), guitarrista e vocalista da banda Raiobitz (Rio Claro-SP), colaborador do Whiplash.net e pai em horário integral. Curto rock e todas as suas vertentes desde que me entendo por gente e quero compartilhar dessa paixão.

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