sábado, 24 de março de 2012

Rock e racismo andam juntos?

Estudo de universidade americana liga ouvir Rock ao racismo 

Um novo estudo feito por uma universidade americana promete causar muita polêmica.

A Universidade de Minesota fez um estudo com 138 estudantes,no qual eles ficavam 7 minutos escutando os mais variados tipos de música. Quando acabavam, contava-se aos estudantes que eles faziam parte de um estudo para se saber como dividir o financiamento dentro da faculdade. Depois, era lhes oferecido uma gama de diferentes grupos étnicos para que o dinheiro fosse dividido entre eles.

Após ouvir ao fundo sete minutos de músicas no Top 40 da rádio enquanto esperavam o estudo começar, a maioria dos estudantes dividiu o financiamento de forma igual entre os grupos.

Porém, após ouvir sete minutos de Bruce Sprigsteen ou White Stripes, os estudantes favoreceram o grupo branco-americano. E  isso aumentou ao escutarem bandas de extrema direita, como o Skrewdriver. Em nenhum dos casos os alunos perceberam que a música que tocava fazia parte da experiência.   

Segundo a professora Silvia Knobloch-Westerwick: “Isso mostra que não são só as letras que influenciam. O bom e velho Rock And Roll sem letras incendiárias ou de ódio foi o suficiente para aumentar a porcentagem de dinheiro separado para o grupo branco-americano. A música tem muito poder para influenciar nossos pensamentos e ações, muiti mais do que percebemos. Tem a força de aumentar nossas tendências positivas em relação ao nosso próprio grupo e negativas em relação a outros.”

Obviamente, esse estudo será contestado e outros estudos a esse respeito virão. 

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Sou bancário (e isso é muito ruim, acreditem), guitarrista e vocalista da banda Raiobitz (Rio Claro-SP), colaborador do Whiplash.net e pai em horário integral. Curto rock e todas as suas vertentes desde que me entendo por gente e quero compartilhar dessa paixão.